Isto depois de, no ano passado, ter ficado com pele de galinha
num "tablao flamenco".
Nada a fazer...
num "tablao flamenco".
Nada a fazer...
(it never is)
Às vezes há que saber ceder. Olhar à volta e perceber que nem sempre tudo é perfeito à primeira. Que as pessoas e as coisas e os momentos precisam de tempo para crescerem, para se moldarem à realidade, para perceberem o que podem ser se os deixarmos acontecer. Às vezes há que pôr o orgulho de lado. E as certezas absolutas. E as frases feitas. E o medo de voltar a cair. E arriscar. Com medo, com pânico, com sufoco e aperto e esse nó na garganta que não se desfaz. Mas ainda assim, arriscar. E lutar contra todas as coisas más. Fechar os olhos e pensar com afinco que pode correr bem, que é tempo de sermos positivos e de nos deixarmos levar.